revista - karina mari soares

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Page 1: Revista - Karina Mari Soares
Page 2: Revista - Karina Mari Soares

Será apresentado nas próximas páginas, o desenvolvimento do estudos realizados durante o sexto semestre do curso de Arquit-etura e Urbanismo, do Centro Universitário Senac. Começando pela criação de uma “casa” para o arquiteto de nossa escolha, baseando-se em suas obras ( foto de capa da revista) . Estudos de diagramação foram muito decorrentes, sendo realizados em trabalhos, como por exemplo, duas páginas duplas sobre uma obra especifica do arquiteto esco-lhido. Além da diagramação de uma prancha para concurso, utilizando o projeto realizado na matéria de Projeto de Arquitetura, de um anexo ao IPHAN. Por fim, criamos um logo para o grupo e um logo individual, que também aparecem nesta revista. A diagramação está presente por toda a revista, não só trabalhos específicos reali-zados em aula, mas na seleção de cada aspecto inserido na mesma.

Page 3: Revista - Karina Mari Soares

Será apresentado nas próximas páginas, o desenvolvimento do estudos realizados durante o sexto semestre do curso de Arquit-etura e Urbanismo, do Centro Universitário Senac. Começando pela criação de uma “casa” para o arquiteto de nossa escolha, baseando-se em suas obras ( foto de capa da revista) . Estudos de diagramação foram muito decorrentes, sendo realizados em trabalhos, como por exemplo, duas páginas duplas sobre uma obra especifica do arquiteto esco-lhido. Além da diagramação de uma prancha para concurso, utilizando o projeto realizado na matéria de Projeto de Arquitetura, de um anexo ao IPHAN. Por fim, criamos um logo para o grupo e um logo individual, que também aparecem nesta revista. A diagramação está presente por toda a revista, não só trabalhos específicos reali-zados em aula, mas na seleção de cada aspecto inserido na mesma.

Por: Karina Mari Soares

Page 4: Revista - Karina Mari Soares

Zaha Mohammad Hadid, (Bagdad – 31 de outubro de 1950) é uma arquiteta iraquiana identificada com a corren-te desconstrutivista da arquitetura. Formou-se em matemática na Universidade Americana de Beirute. Após se formar, passou a estudar na Architectural Association de Londres. Depois de se graduar em arquitetura, tornou-se membro do Office for Metropolitan Architecture (OMA), trabalhando com seu antigo professor, o arquiteto Rem Koolhaas. Em 1979, passou a estabelecer prática profissional própria em Londres. Na década de 1980, também lecionou na Architectural Association.

Vencedora de diversas competições internacionais, alguns de seus projetos vencedores nunca foram construídos: notavelmente The Peak Club em Hong Kong (1983) e a Ópera da Baía de Cardiff em Gales, 1994.Em 2004, Hadid se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio Pritzker de Arquitetura, pelo conjunto de sua obra. Anteriormente ela também fora premiada pela Ordem do Império Britânico pelos serviços realizados à arquitetura. O edifício do Museu dos Transportes foi concebido como uma extrusão seccional aberta em lados opostos. O delineamento transversal é um gesto de resposta para encapsular uma onda e atender ao terreno limitado encon -

trado. Nas áreas externas das dobraduras formadas pelo desenho foram posicionadas as salas de apoio para o funcionamento do museu. As duas pontas do túnel são fechadas por vidro, com o avanço do telhado ondulado para sombreamento. Aberturas no teto e nas paredes permitem a entrada de luz natural e promovem a comunicação entre interior e exterior. Para proteger os objetos da mostra, há controle da luz solar, chegando ao blecaute total, se necessário. O café, instalado numa das extremidades, bene-ficia-se da transparência, permitindo a vista de ambos os rios.

Representação em 3D do Riverside Museum, mostrando como a arquiteta lidou com o terreno, seu raciocínio perante da construção e a materialidade escolhida também expressada.

Page 5: Revista - Karina Mari Soares

Zaha Mohammad Hadid, (Bagdad – 31 de outubro de 1950) é uma arquiteta iraquiana identificada com a corren-te desconstrutivista da arquitetura. Formou-se em matemática na Universidade Americana de Beirute. Após se formar, passou a estudar na Architectural Association de Londres. Depois de se graduar em arquitetura, tornou-se membro do Office for Metropolitan Architecture (OMA), trabalhando com seu antigo professor, o arquiteto Rem Koolhaas. Em 1979, passou a estabelecer prática profissional própria em Londres. Na década de 1980, também lecionou na Architectural Association.

Vencedora de diversas competições internacionais, alguns de seus projetos vencedores nunca foram construídos: notavelmente The Peak Club em Hong Kong (1983) e a Ópera da Baía de Cardiff em Gales, 1994.Em 2004, Hadid se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio Pritzker de Arquitetura, pelo conjunto de sua obra. Anteriormente ela também fora premiada pela Ordem do Império Britânico pelos serviços realizados à arquitetura. O edifício do Museu dos Transportes foi concebido como uma extrusão seccional aberta em lados opostos. O delineamento transversal é um gesto de resposta para encapsular uma onda e atender ao terreno limitado encon -

trado. Nas áreas externas das dobraduras formadas pelo desenho foram posicionadas as salas de apoio para o funcionamento do museu. As duas pontas do túnel são fechadas por vidro, com o avanço do telhado ondulado para sombreamento. Aberturas no teto e nas paredes permitem a entrada de luz natural e promovem a comunicação entre interior e exterior. Para proteger os objetos da mostra, há controle da luz solar, chegando ao blecaute total, se necessário. O café, instalado numa das extremidades, bene-ficia-se da transparência, permitindo a vista de ambos os rios.

Representação em 3D do Riverside Museum, mostrando como a arquiteta lidou com o terreno, seu raciocínio perante da construção e a materialidade escolhida também expressada.

Page 6: Revista - Karina Mari Soares

Segundo um dos representantes do cliente: “A história de Glasgow como um gigante industrial, líder mundial em engenharia e construção naval, é comemorado em uma obra-prima arquitetônica que mostra que continuamos na vanguarda do design e da tecnologia. No mesmo local onde os navios e barcaças foram construídos, o lançamento do Museu Riverside é uma ocasião em que se deve ter orgulho. Enquanto celebramos o nosso passado, estamos decididos a olhar para o futuro. Na verdade, agora há mais pessoas a trabalhar em Glasgow, em cultura e turismo. Glasgow é uma cidade transformada, de wasteland pós-industrial, para um destino global de cultura e esporte. “ Lord Kelvin Smith, Presidente do Recurso do Riverside Museum, afirmou: “Eu quero agradecer aos curadores, aos nossos clientes, empresas e aos muitos milhares de indivíduos que têm contribuído para esta celebração. Cada centavo levantado pelo recurso foi gasto na criação daquilo que está se tornando uma das atrações principais do Reino Unido, mas o mais importante, um lugar onde as crianças podem se inspirar.”

Na segunda metade de 2011, Glasgow ganhou mais uma grande atração, trata-se do Riverside Museum of Transport and Travel. Esse museu, obra da premiadíssima arquiteta iraniana Zaha Hadid, fica em um prédio as margens do rio Clyde, na Escócia, e foi pensada como uma ligação desse canal fluvial com cidade. Ao todo, são 11 mil m² de construção, dos quais, 7 mil são dedi-cados a espaços de exposição. O paisagismo é projetado para di-rigir as atividades em torno do edifício. Um anel de lajes de pe-dras variadas cria um caminho de sombra ao redor do prédio. No lado oeste da superfície dura progride para uma paisagem suave de grama para criar um espaço informal, um pátio aberto. Uma linha de árvores serão adicionadas ao lado do cais ferry para re-duzir a exposição da área aos ventos dominantes. Ao longo do la-do sul e leste, um espelho d´água foi utilizado para dar continui-dade com o rio ao nível do cais.

“Através da arquitetura, podemos investigar as possibilidades futuras, mas também explorar as bases

culturais que definiram a cidade.”

Karina Mari Soares

Croqui de estudo da arquiteta, pensando na forma estrutural e final do Riverside Museum.

Foto da fachada principal do Museu construído e em uso, percebe-se a relação entre as pessoas com a construção.

Detalhes da construção em grande evidencia, onde há maior percepção do material e volume do museu.

Hadid, Zaha.

Croqui de estudo, onde nota-se o conceito do projeto.

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Segundo um dos representantes do cliente: “A história de Glasgow como um gigante industrial, líder mundial em engenharia e construção naval, é comemorado em uma obra-prima arquitetônica que mostra que continuamos na vanguarda do design e da tecnologia. No mesmo local onde os navios e barcaças foram construídos, o lançamento do Museu Riverside é uma ocasião em que se deve ter orgulho. Enquanto celebramos o nosso passado, estamos decididos a olhar para o futuro. Na verdade, agora há mais pessoas a trabalhar em Glasgow, em cultura e turismo. Glasgow é uma cidade transformada, de wasteland pós-industrial, para um destino global de cultura e esporte. “ Lord Kelvin Smith, Presidente do Recurso do Riverside Museum, afirmou: “Eu quero agradecer aos curadores, aos nossos clientes, empresas e aos muitos milhares de indivíduos que têm contribuído para esta celebração. Cada centavo levantado pelo recurso foi gasto na criação daquilo que está se tornando uma das atrações principais do Reino Unido, mas o mais importante, um lugar onde as crianças podem se inspirar.”

Na segunda metade de 2011, Glasgow ganhou mais uma grande atração, trata-se do Riverside Museum of Transport and Travel. Esse museu, obra da premiadíssima arquiteta iraniana Zaha Hadid, fica em um prédio as margens do rio Clyde, na Escócia, e foi pensada como uma ligação desse canal fluvial com cidade. Ao todo, são 11 mil m² de construção, dos quais, 7 mil são dedi-cados a espaços de exposição. O paisagismo é projetado para di-rigir as atividades em torno do edifício. Um anel de lajes de pe-dras variadas cria um caminho de sombra ao redor do prédio. No lado oeste da superfície dura progride para uma paisagem suave de grama para criar um espaço informal, um pátio aberto. Uma linha de árvores serão adicionadas ao lado do cais ferry para re-duzir a exposição da área aos ventos dominantes. Ao longo do la-do sul e leste, um espelho d´água foi utilizado para dar continui-dade com o rio ao nível do cais.

“Através da arquitetura, podemos investigar as possibilidades futuras, mas também explorar as bases

culturais que definiram a cidade.”

Karina Mari Soares

Croqui de estudo da arquiteta, pensando na forma estrutural e final do Riverside Museum.

Foto da fachada principal do Museu construído e em uso, percebe-se a relação entre as pessoas com a construção.

Detalhes da construção em grande evidencia, onde há maior percepção do material e volume do museu.

Hadid, Zaha.

Croqui de estudo, onde nota-se o conceito do projeto.

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Page 12: Revista - Karina Mari Soares

Primeiro trabalho em grupo realizado na disciplina de Paisagismo. Mais do que marcante, foi um exercício muito agradável de fazer, onde cada um cooperou de uma forma e o resultado, foi mais do que gratificante. A realização da maquete e do desenho foi um trabalho que exigiu muito de todos os integrantes, e esse esforço transpareceu no resultado final.

As fotos apresentadas nessa página, são todas da maquete, mostrando a escala humana e sua relação/ interação com o parque que foi criado.

Trabalho finalizado e exposto para apresentação em sala.

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Primeiro trabalho em grupo realizado na disciplina de Paisagismo. Mais do que marcante, foi um exercício muito agradável de fazer, onde cada um cooperou de uma forma e o resultado, foi mais do que gratificante. A realização da maquete e do desenho foi um trabalho que exigiu muito de todos os integrantes, e esse esforço transpareceu no resultado final.

As fotos apresentadas nessa página, são todas da maquete, mostrando a escala humana e sua relação/ interação com o parque que foi criado.

Trabalho finalizado e exposto para apresentação em sala.

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