aula 04 arquitetura românica parte 1

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Arquitetura medieval primitiva e Aula 04 Arquitetura medieval primitiva e ROMÂNICA Parte 1 Profª. Lila Donato 1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04 Profª. Lila Donato

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Arquitetura medieval primitiva e

Aula 04

Arquitetura medieval primitiva eROMÂNICA

Parte 1Profª. Lila Donato

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

O Império Bizantino tem seu auge nogoverno de Justiniano, entre 527 e565, que estabelece a paz com ospersas e dedica-se a reconnquistar aregião ocidental do Império Romano.O norte da África é retomado entre534 e 535, a Itália entre 535 e 553 e osul da Espanha em 554.

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“Enquanto as culturas bizantina e islâmica floresciam noleste europeu e na orla sul do Meditarrâneo, as regiões daEuropa Ocidental que no passado constituíram o ImpérioRomano entraram em um período contínuo de declínio.Já nos primeiros séculos da era cristã, os postos avançadosJá nos primeiros séculos da era cristã, os postos avançadosdo Império vinham sendo repetidamente atacados pelasondas de povos nômades oriundos da Ásia Central. Estastribos, chamadas de bárbaros pelos romanos civilizados,finalmente cruzaram as fronteiras estabelecidas por Romae ocuparam a Cidade Eterna [Roma] em 476.”

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

Mapa do apogeu do Império Bizantino, cerca de 565 d.C.

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

As perdas de território do Império Bizantino, após a morte de Justiniano.

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“… os nômades gradualmente seassentaram, se converteram ao cristia-nismo e tentaram dar continuidade àstradições de governo romanas, as quaisadmiravam profundamente, aindaque carecessem da mesma capacidadecomo administradores.como administradores.

A cultura romana se baseavana vida urbana e dependia de umgoverno centralizado e forte. No caosque se seguiu às invasões bárbaras, aeducação básica necessária para semanter tal autoridade governamental,como a alfabetização, praticamentedesapareceu.”

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“Os assentamentos urbanos e a economia monetáriaque sustentava o governo de Roma foram substituídos porpequenas unidades agrícolas organizadas por líderes locais,que moravam em habitações fortificadas e controlavam àforça as terras do entorno.”

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“Os camponeses cultivavam o solo em troca de subsistênciamiserável e da proteção militar oferecidas pelos líderes. Como passar dos séculos, este arranjo de serviços e proteçãomútua formou o sistema feudal, abarcando todos os níveissociais, do vassalo ao rei, emuma complexa ordem social,política e econômica.”política e econômica.”

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“Uma vez que o feudalismo significou a fragmentaçãogeopolítica da Europa, os estilos de arquitetura tinham caráterobrigatoriamente regional ou mesmo local.”

arquitetura

CAROLÍNGIAarquitetura

DOS VICKINGSarquitetura

PRÉ-ROMÂNICACAROLÍNGIA

arquiteturaROMÂNICA

(Sacro Império Romano)

DOS VICKINGS

igrejas nasROTAS DE

PEREGRINAÇÃO

PRÉ-ROMÂNICA

a ordem de

CLUNY

AQUITÂNIA &PROVENÇA

monastérios

CISTERCIENSESarquitetura

NORMANDA

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“Essa desunião não correspondeu,no entanto, a um provincianismoda arquitetura em todos oslugares, em parte porque os papasainda residiam em Roma e opapado controlava, ou ao menosinfluenciava bastante, uma boainfluenciava bastante, uma boaparte da Itália central. Ascomunidades monásticasprosperaram em todas as regiões emuitas vezes se tornaram centrosde inovação em arquitetura, assimcomo em agricultura, educação ereligião.”

1. CONTEXTUALIZANDO Aula 04Profª. Lila Donato

“Na Itália e no sul da França, o classicismo romanopermaneceu muito visível nas edificações e nos sítiosabandonados e periodicamente reocupados.

Em termos de desenvolvimento da arquitetura, foimais significativo o esforço que surgiu por toda a Europa, demodo tímido até um tanto grosseiro, de construção de igrejasmodo tímido até um tanto grosseiro, de construção de igrejase monastérios de alvenaria e com abóbadas que resistissem aincêndios.

Aos poucos, os pedreiros e canteiros medievais, um dospoucos grupos de indivíduos dentro do sistema feudal quetinha o direito de ir e vir com bastante liberdade, passarama migrar, fazendo da Idade Média um período de construçãode muitas edificações extraordinárias.”

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Carlos Magno:→ unificou grande parte dos territórios que hoje chamamos França,

Países Baixos e Alemanha

→ sonhava com o renascimento da civilização romana – incluindo a

excelência que Roma alcançara na administração do Estado, na

literatura e nas artes

→ levou para sua corte os maiores intelectuais do ocidentelevou para sua corte os maiores intelectuais do ocidente

→ fundou escolas para a educação de administradores governamentais

→ fez com que seus escribas reunissem e copiassem antigos

manuscritos romanos

→ encorajou a arquitetura doando terras e dinheiro para a construção

de igrejas e monastérios

→ à produção arquitetônica incentivada por ele denominou-se

arquitetura carolíngia – de Carolus, o nome latino de Carlos Magno

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Características:→ baseia-se nos antigos prédios paleocristãos e bizantinos

“Como primeira edificação ao norte dos Alpes a sercoberta por uma cúpula após a queda do Império Romano, aCapela Palatina pode ser comparada em tamanho, mas nãoem elegância, a San Vitale [de Ravena] e ela reflete o grandeem elegância, a San Vitale [de Ravena] e ela reflete o grandedesejo do imperador de fazer renascer os ideais clássicos daarquitetura.”

• igrejas paleocristãs – campanários ou torres de sino independentes

• igrejas carolíngias – campanários e torres incorporados à arquitetura

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814:

→ composto por:

- capela palatina

- átrio

- galeria

- basílica ou salão de audiências ou ainda sala das assembléias

→ a planta do conjunto baseia-se no Palácio de Latrão, em Roma

na atual Alemanha

→ a planta do conjunto baseia-se no Palácio de Latrão, em Roma

→ a capela foi inspirada na Capela de San Vitale, em Ravena

→ o salão de audiências segue o esquema de uma basílica romana

→ pouco conhecimento técnico para replicar as edificações romanas

→ comparadas às romanas, as construções carolíngias têm aspecto mais

grosseiro

→ sobram somente os prédios construídos em pedra ou suas fundações

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814: na atual Alemanha

1 – capela palatina

2 – metatorium

3 – secretarium

4 - átrio

5 – galeria de união

6 – tribunal e guarnição

7 – grande portão

8 – salão de adiências

2 39

10

9 – pórtico

10 – tesouro e arquivos

1

4

5

7

8

2 3

6

9

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814: na atual Alemanha

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magnoplano geral

1 – obelisco e fonte

2 – campanário e pórtico lateral da basílica

3 – palácio

4 – Scala Santa

5 – obelisco caído

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – plano geral Capela palatina em Aarchen.

Maquetes de reconstrução.

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – salão de audiênciasBasílica de Tréveris, Alemanha

Salão de audiências, Aarchen

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela

Capela palatina em AarchenCapela San Vitale, Ravena

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capelaCapela palatina em Aarchen

Capela San Vitale, Ravena

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela

Capela palatina em AarchenCapela San Vitale, Ravena

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela Capela palatina em Aarchen

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela

Interior da capela palatina em Aarchen

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela

Interior da capela palatina em Aarchen

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela

• abóbada de aresta sobre o

claustro

• abóbadas de berço

Abóbada de claustro da capela palatina em Aarchen

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Palácio de Carlos Magno – capela

Os vários tipos de abóbadas naarquitetura

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Portal da Abadia, Lorsch, c. 800

→ arcos – arcos de triunfo romanos

→ arco tríplice – marcava a entrada do átrio da antiga Basílica de São Pedro.

→ padrões decorativos

geométricos – sarcófagos do

período Romano Tardio

Portal da Abadia, vista externa ao pátio

Portal da Abadia, vista interna ao pétio

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Portal da Abadia, Lorsch, c. 800

→ colunas e pilaretes de influência romana

→ foge do classicismo romano:

- telhado com duas águas muito íngrimes

- azuleijos decorativos vermelho e brancos

Portal da Abadia, detalhesPortal da Abadia, detalhes

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Portal da Abadia, Lorsch, c. 800

Portal da Abadia, vista aérea

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés806-10

→ construído por Teodolfo, Bispo de

Orleans, Abade de Fleury e

conselheiro íntimo de Carlos Magno

→ concebido como uma pequena

capela para isolamento e rezacapela para isolamento e reza

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

Oratório de Germigny-des-PrésO mosaico da Arca da Aliança

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

→ mosaico representando a Arca da

Aliança – influência bizantina

Oratório de Germigny-des-PrésO mosaico da Arca da Aliança

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

→ planta baixa em cruz grega

Plantas baixas de Santa Sofia, Constantinopla (1); San Vitale, Ravena (2); São Sérgio e São Baco, Constantinopla (3); São Marcos, Veneza (4).

1

Oratório de Germigny-des-Prés,Planta baixa.

2 3 4

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

→ torre central de base quadrada

Oratório de Germigny-des-Prés,

Vistas posteriores – torre.

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés

→ arcos em ferradura na planta e elevações

– influência de igrejas moçárabes da Espanha

* Igrejas moçárabes: aquelas cuja arte e arquitetura

foi produzida por cristãos submetidos ao domínio

islâmico

Planta

Corte

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

Germigny-des-Présantes da ampliação.

Perspectiva

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés

Germigny-des-Prés,

Antes da restauração de 1868.

Germigny-des-Prés,

Fachada posterior.

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

Germigny-des-Prés,

A nova entrada/fachada principal.

Germigny-des-Prés e as fases de ampliação…

2. ARQUITETURA CAROLÍNGIA Aula 04Profª. Lila Donato

• Oratório de Germigny-des-Prés, 806-10

Germigny-des-Prés, vista aérea.

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

“A obra unificadora de Carlos Magno não duroumuito após a sua morte. Em 843, com a morte do seu filho eherdeiro, Luís, o Pio, o Império Carolíngio foi dividido entre ostrês netos dp grande imperador, e o poder estatal na EuropaOcidental gradualmente retornou às mãos dos lordes locais eregionais.

A única instituição socialmente coesa que transcendiaA única instituição socialmente coesa que transcendiaos grupos regionais era a Igreja, que organizou a Europamedieval em dioceses eclesiásticas, cada qual administradapor um bispo. A sede da autoridade episcopalfrequentemente era uma cidade que havia sido o centro deuma província romana, e grande parte da estruturagovernamental da Roma Antiga foi preservada naorganização da Igreja.”

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

“Além dessa divisão de dioceses baseada nas cidades,havia os monastérios, na maioria rurais, que cresceram eprosperaram como nunca durante o período medieval. CarlosMagno havia encorajado a fundação dessas entidades comomeio prático de controlar os territórios conquistados, além, éclaro, de suas contribuições espirituais e educacionais. Poucasinstituições tiveram impacto tão amplo na arquitetura doinstituições tiveram impacto tão amplo na arquitetura doperíodo medieval como o monasticismo.”

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

“Na maioria dos casos bastavam doze monges e umabade para fundar um monastério e se costumava selecionarterrenos remotos. A principal exigência para a construção deum monastério era a disponibilidade de uma fonte de águasegura.

Durante a Idade Média, os monastérios chegaram a serDurante a Idade Média, os monastérios chegaram a serconstruídos aos milhares. Suas escolas promoveram educaçãoem todas as partes da Europa, e os edifícios monásticos e suasfazendas preservaram e aperfeiçoaram o que havia de melhorna arquitetura, nas artes e na agricultura.

A civilização medieval por toda a Europa foidesenvolvida em grande parte por meio da obra de seusmonges.”

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

“Em 817, os abades dos principais monastérioscarolíngios fizeram uma conferência (…) dela surgiu umdocumento detalhando o leiaute básico de uma abadiabeneditina.”

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

→ o leiaute básico das abadias beneditinas é conhecido pela planta

baixa da Abadia de Saint Gall

→ desenho de arquitetura mais antigo do período medieval

→ c. 817

→ a planta determina quais os principais elementos de um monastério

beneditino

→ se tornou um modelo que seria usado como base dos projetos

monásticos nos 400 anos seguintes

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• Abadia de Saint Gall, c. 817→ contém os componentes necessários para uma comunidade religiosa

autossuficiente

→ foi projetado para 110 monges

→ 130 a 150 trabalhadores e criados

IGREJA CLAUSTROIGREJA CLAUSTRO

CASA DO CAPÍTULO

REFEITÓRIO

SALA DE TRABALHO

DORMITÓRIOSALA DE

AQUECIMENTO

ADEGA

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• Abadia de Saint Gall, c. 817

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• Abadia de Saint Gall, c. 817Abadia de Saint Gall,

perspectiva.

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• Abadia de Saint Gall, c. 817→ a maior edificação do monastério era a igreja

→ igreja:- basílica com duas extremidades com um semi-círculo oeste

- torres cilíndricas gêmeas

- telhado com tesouras de madeira

- espaço de culto reservado para os monges

- altares distribuídos ao longo de todo o comprimento da nave- altares distribuídos ao longo de todo o comprimento da nave

central, nos transeptos e na ábside → liturgia medieval exigia

altares múltiplos para se homenagear individualmente os

santos

- claustro, ao sul:

• pátio central com planta quadrada de 30 metros de lado

• rodeado por um pórtico coberto com arcada que conectavaos principais prédios

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• IGREJA da Abadia de Saint Gall

Igreja da Abadia de Saint Gall,vista frontal.

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• IGREJA da Abadia de Saint Gall

Igreja da Abadia de Saint Gall,nave central.nave central.

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• IGREJA da Abadia de Saint Gall

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• IGREJA da Abadia de Saint Gall

Igreja da Abadia de Saint Gall,detalhe da cúpula.

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• IGREJA da Abadia de Saint Gall

Igreja da Abadia de Saint Gall,biblioteca.

3. MONASTÉRIOS Aula 04Profª. Lila Donato

• IGREJA da Abadia de Saint GallIgreja da Abadia de Saint Gall, biblioteca

Aula 04Profª. Lila DonatoA ARQUITETURA MEDIEVAL PRIMITIVA E ROMÂNICA

TAREFA DE CASA

Considere os sub-estilos da arquitetura Românica apresentados noinício da aula.

arquiteturaCAROLÍNGIA

arquiteturaROMÂNICA

(Sacro Império Romano)

arquiteturaDOS VICKINGS

igrejas nasROTAS DE

PEREGRINAÇÃO

arquiteturaPRÉ-ROMÂNICA

a ordem deCLUNY

AQUITÂNIA & monastérios arquiteturaAQUITÂNIA &PROVENÇA

monastériosCISTERCIENSES

arquiteturaNORMANDA

♦ Em grupos de 5 a 6 alunos, pesquisar sobre o sub-estilo que lhefoi sorteado em sala de aula, e preparar, além de uma breveexplanação das características principais do estilo, um repertóriode imagens de cada uma das edificações mais importantes (nomínimo 25 por edificação). As imagens coletadas devem, por sí só,explicar o que são essas edificações e quais são as suascaracterísticas mais importantes. É como contar uma estória emquadrinhos…

♦ O trabalho deverá ser entregue no dia 31/03.

Aula 04Profª. Lila DonatoA ARQUITETURA MEDIEVAL PRIMITIVA E ROMÂNICA

PRIMEIRO TRABALHO PRÁTICO

Em grupos de 5 a 6 alunos, pesquisar sobre:

A ARQUITETURA ISLÂMICA

… e preparar uma apresentação de 20 minutos.

O trabalho deverá ser apresentado em sala de aula no dia 14/04,O trabalho deverá ser apresentado em sala de aula no dia 14/04,na forma de seminários.

Todos os alunos do grupo deverão participar da apresentação doseminário, e as notas dadas serão individuais e irão depender dodesempenho de cada aluno durante a apresentação.

Cada grupo deverá entregar uma cópia (material ou digital) detodo o material à professora no dia da apresentação.